Nesta entrevista, vamos conhecer um pouco mais deste craque, que participou de uma Copa do Mundo, depois se radicou no Brasil, trocou de nome e hoje é um dos principais jogadores da seleção nacional.
TnA – Edgar, é verdade que na Coréia, para dar nome aos filhos, os pais atiram uma pedra no lago, e o som que fizer, colocam o nome?
Edgar – Sim, é tradição na Coréia. Pai leva filho pro lago, atira pedra para tocar três vezes na água.
TnA – E como saiu seu nome original?
Edgar – So Taum Ruin.
TnA - ...e seu filho?
Edgar – Chi Saiu Pior.
TnA – Percebo que na Coréia, os laterais voltam do ataque para a defesa de costas para bola. È proposital?
Edgar – Sim. Na Coréia, treinador fala para lateral ainda menino que pode voltar de costas para a bola.
TnA – Porque?
Edgar – Ué, porque tem mais dez iguais de frente prá defender (risos).
TnA – Agora vamos falar sobre a Copa de 74, que você disputou. Em que posição você jogou?
Edgar – Massagista.
TnA – Você se lembra de algum fato marcante nesta Copa?
Edgar – Eu estava no banco, num jogo contra Itália, quando lateral da Coréia, pediu cadarço, que o dele havia partido. Me mandaram ir rápido pegar outro no vestiário, fiquei nervoso e depois de 15 minutos, voltei para campo e perguntei se era cadarço pra pé direito ou pra pé esquerdo.
TnA - Edgar, a idade vem chegando, você pensa em encerrar a carreira após a Copa?
TnA – Edgar, é verdade que na Coréia, para dar nome aos filhos, os pais atiram uma pedra no lago, e o som que fizer, colocam o nome?
Edgar – Sim, é tradição na Coréia. Pai leva filho pro lago, atira pedra para tocar três vezes na água.
TnA – E como saiu seu nome original?
Edgar – So Taum Ruin.
TnA - ...e seu filho?
Edgar – Chi Saiu Pior.
TnA – Percebo que na Coréia, os laterais voltam do ataque para a defesa de costas para bola. È proposital?
Edgar – Sim. Na Coréia, treinador fala para lateral ainda menino que pode voltar de costas para a bola.
TnA – Porque?
Edgar – Ué, porque tem mais dez iguais de frente prá defender (risos).
TnA – Agora vamos falar sobre a Copa de 74, que você disputou. Em que posição você jogou?
Edgar – Massagista.
TnA – Você se lembra de algum fato marcante nesta Copa?
Edgar – Eu estava no banco, num jogo contra Itália, quando lateral da Coréia, pediu cadarço, que o dele havia partido. Me mandaram ir rápido pegar outro no vestiário, fiquei nervoso e depois de 15 minutos, voltei para campo e perguntei se era cadarço pra pé direito ou pra pé esquerdo.
TnA - Edgar, a idade vem chegando, você pensa em encerrar a carreira após a Copa?
Edgar - Torcida quer que eu pare, mas adversários querem que eu continue. Bicho, não sei o que fazer!
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