Helinho chegando na redação do Tá na Areia
TnA – Quando você era pequeno, já demonstrava interesse pelo futebol?
Helinho – Eu queria ser goleiro, mas meus pais não me incentivavam. Como eu queria jogar mesmo no gol, pedi que me levassem para fazer um teste.
TnA – No futebol de campo ou salão?
Helinho – Não, foi no futebol de botão, acabei não passando.
Helinho tomando um gol por cobertura
TnA – Depois dessa frustração, como foi a mudança para jogador de linha?
Helinho – Comecei no Pequeno Príncipe, onde conheci o Juba, depois me transferi para o Pequeninos do Jockey.
O craque ainda no Pequeninos do Jockey (o quinto em pé da dir. p/ esq.)
TnA – O que aconteceu no Ituano, aonde você teve uma passagem “curta”?
Helinho – Lá em Itú, é tudo grande e eles queriam as coisas á "longo prazo", já imaginava que não ia dar certo.
TnA – Qual foi sua maior decepção no futebol?
Helinho – Foi numa final, eu estava atravessando uma grande fase, tinha tudo para arrebentar com o jogo, mas deixaram a grama alta. Eu só ouvia o pessoal do time me procurando: Cadê o Helinho?, Cadê o Helinho?
TnA – Bom, agora vamos falar de coisas boas, você é o vice artilheiro da Copa com cinco gols, e apesar de não ter uma estatura elevada, três desses gols foram marcados de cabeça. Como você explica?
Helinho – Já combinei com meus companheiros, cruzamentos na área só rasteirinho, me facilita muito a bola chegando desse jeito, aliada a minha boa impulsão...
TnA – No futebol atual, qual o jogador que mais lhe chama a atenção?
Helinho – O Madson.
TnA – Mudando um pouco de assunto, você gosta muito de música, inclusive toca numa banda. Que instrumento você toca e que cantor você admira?
Helinho – Eu toco baixo, e sou fã do Nelson Ned.
TnA – Apesar de você parecer um menino, a idade vem chegando. Após encerrar a carreira, você pretende continuar trabalhando dentro do futebol?
Helinho – Acredito que sim, pretendo virar mascote.
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